terça-feira, 20 de março de 2007

GABARITO PRÓ SAÚDE COC SUL

1o ANO

1-
2-
3-
4-
5-

2o ANO

1-
2-
3-
4-
5-

GABARITO PRÓ SAÚDE COC BESSA

1o ANO

1-E
2-D
3-E
4-B
5-A
6-C
7-C
8-D

2o ANO

1-E
2-B
3-C
4-C
5-D

3o ANO

1-B
2-C
3-A

quarta-feira, 14 de março de 2007

GABARITO COLÉGIO SÉCULO

GABARITOS

1o ANO

1-A
2-14
3-D
4-E
5-C

2o ANO

1-C
2-B
3-C
4-E
5-E

3o ANO

1-B
2-A
3-D
4-C




domingo, 4 de março de 2007

A mulher e o seu dia

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência que as mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU.
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Então gostaria de parabenizar as Anitas (Garibaldi e Malfatti), Olgas, Marias Quitérias, Anaydes, Margaridas (Maria Alves),Chiquinhas Gonzaga, Rachel de Queiroz,Pagu,Cecília Meireles, Tarcila do Amaral e Madres Teresas,que nos inspiram nesta dura realidade de ser mulher, onde dentro de um universo de adversidades, lutamos para criar um mundo mais belo e melhor.
E como diz meu grande amigo Rodrigo Leite " a luta continua compaheira".